sexta-feira, 10 de julho de 2009

Dia 07/07



As pessoas têm costume de dar características aos números, não sei se isso é um tipo de superstição ou apenas uma brincadeira sem fundamento ou qualquer outra coisa. Só sei que para mim, isso é cômico! O 22 é o número do maluco, o 7 é da perfeição, 69 é da sacanagem, 51 é da bebida. Bom... hoje eu estou me sentindo uma veada, afinal de contas fiz 24 anos no dia e no mês da perfeição (07/07).

Viu... não falei que é cômico?! Mas o melhor de tudo é me sentir com o número da maturidade, 18. Sim... hoje tenho 24 anos e me sinto com 18, aquela idade que você já é responsável pelos seus atos e já pode dirigir um carro, mas ainda pode chorar como uma criança ou fazer besteiras sem pensar, porque sempre tem alguém para dizer: “Ah! Ela ainda é muito criança para entender sobre a vida.”

Mas o melhor de se fazer aniversário não é pensar nos números, mas sim nos presentes. Nesse aniversário eu pude perceber que Deus tem me dado presentes maravilhosos há 24 anos. O primeiro foi minha família, que está longe de ser perfeita, mas o que eu amo mesmo são suas imperfeições. Assim posso crescer aprendendo e percebendo que o mundo não é o “País das Maravilhas”, mas é muito melhor, porque é real. Onde eu tenho um pai, uma mãe e um irmão que me amam mesmo sem eu merecer.

Outro presente maravilhoso que Deus me deu foram meus amigos. Alguns tão diferentes de mim e outros tão parecidos comigo. O importante é que com todas essas semelhanças e diferenças eles me fazem perceber que todos nós temos alguma coisa para ensinar e alguma coisa para aprender com todos a nossa volta. Por isso tenho abençoado muito meus amigos e eles tem me abençoado grandemente.

Sim... existem os presentes materiais, mas porque falar deles se os presentes que me fazem me sentir especial são: o amor da minha família, dos meus amigos, o carinho, o abraço, o beijo, o sorriso, a alegria, os momentos juntos, as brincadeiras, as viagens juntos, as saídas sem rumo, as noites em claro, a ida à praia, aquele olhar, as palavras de consolo, as palavras de admiração, as palavras para rir, as gargalhadas,... Enfim posso afirmar como o Rei: “O importante é que emoções eu vivi”.

Obrigada Deus!

Foto - Diagramação: Arina Paiva - Diogo Franco

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